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Foto do escritorThiago Garcia

Quando o ESG se torna rotina na vida empresarial e pessoal

Fala galera, beleza? Fui inspirado por uma notícia que saiu na intranet da empresa e gostaria de trazer o assunto para todos. Trata-se de quando o ESG deixa de ser uma meta corporativa para se tornar algo cultural.


Para alinharmos o conhecimento, o que significa ESG? De acordo com o site Docsing:


O conceito sobre o que é ESG vem do inglês Environmental, Social and Corporate Governance, que em português quer dizer ambiental, social e governança. Esse é um termo que se apresenta em constante ascensão no mundo empresarial, pois representa o desenvolvimento sustentável e investimentos sociais com responsabilidade.

Trata-se de um princípio cujo foco é desenvolver melhores métodos ambientais, sociais e de governança. No entanto, dentro dessas questões, há vários itens que necessitam ser avaliados. Por conta da complexidade do assunto, pode-se dizer que para determinar quais são as organizações de destaque no setor, não se analisa quais delas apresentam ESG ou não — visto que grande parte dos negócios contam com, pelo menos, um dos itens desse conceito.

Antes que leve as práticas ESG para o lado do simples discurso ambiental e puro marketing para ganhar o Green Money, lembre-se que o maior segredo para que uma empresa se mantenha no mercado é buscar processos eficientes e evitar a perda de recursos financeiros.


Quando falamos em ESG, além da venda de imagem, as empresas buscam se proteger de possíveis fraudes em suas operações e reduzir o risco de processos. Mesmo que uma corporação possa ganhar Bilhões de Reais, tudo pode ir por água à baixo por falta de políticas de Governança Corporativa, Processos Ambientais e Ações Trabalhistas.


Mas oque isso tem rem relação com a Mobilidade Elétrica? Para que um programa de ESG seja executado com sucesso, não basta apenas definir regras, os funcionários (ou colaboradores) precisam entender, assimilar, concordar e até se tornarem defensores das mudanças.


Para tanto, faz-se necessário um aculturamento das mudanças (mindset). Mas essa mudança de ideias não pode ser restrito a ações corporativas, as pessoas precisam ver sentido e objetivo em muitas ações ou considerarão apenas restrições sem sentido e tentativa de vender virtude.


Quando o processo de aculturamento é bem sucedido, acaba que as pessoas encontram uma lógica inegável a muitas ações, como redução do uso de papel, reciclagem, cuidados com certidões emitidas por seus fornecedores e emissão de carbono, que acabam levando essas condutas para sua vida particular.


Sendo assim, chega a um momento que os próprios funcionários cobrarão que a empresa apoie ações individuais e coletivas para executar ações de ajuda humanitária e redução de impacto ambiental. Uma dessas ações é a adoção de veículos elétricos que trazem diversos benefícios ao usuário e para demais pessoas ao seu redor, como zero emissão de gases durante sua condução, zero emissão de ruídos e uso de fontes de energia renovável.


Devido a adoção cada vez maior de veículos elétricos, é comum que as empresas recebam solicitações para instalação de pontos de carregamento em suas dependências. por conta disso, a Caixa Econômica Federal disponibilizou no dia 15 de maio as primeiras 4 vagas de carregamento no Edifício Matriz I, em Brasília. Outros 6 pontos serão disponibilizados até o final de maio, sendo 3 na Matriz II e 3 na Filial II.


A decisão de implementar a iniciativa decorre do aumento significativo do uso de carros elétricos na cidade, aliado ao compromisso da CAIXA com a ampliação de soluções que reduzam danos ao meio ambiente. O projeto será expandido para outros locais, sendo priorizados edifícios que possuam usinas fotovoltaicas em suas coberturas, com vistas à otimização de recursos naturais.


Apesar de ser recente a ação em prol da mobilidade elétrica, há dez anos, em 2014, a CAIXA instalou sua primeira usina fotovoltaica, na agência Vazante/MG. Dois anos depois, a CAIXA efetuou contratações que resultaram na implantação de 162 usinas fotovoltaicas em coberturas de unidades de uso, em sete unidades federativas, além de uma fazenda solar em Uberlândia/MG, gerando 16 GWh por ano.

Pode-se dizer que pequenas ações implantadas por empresas que levam os princípios ESG a sério acabam se tornando um ciclo virtuoso, onde a empresa faz a diferença na vida pessoal dos colaboradores e os colaboradores acabam retornando com novas propostas e demandas para contribuir com os objetivos propostos.


É comum observar a adoção de veículos elétricos nas frotas das empresas para uso operacional e da diretoria para compensação de carbono, redução de custos operacionais e mesmo para atualização de tecnologia. É esperado que os demais funcionários cheguem a conclusão que seria uma boa ideia adotar veículo elétricos em sua vida também.


E por que não dizer que uma empresa pode incentivar outra? Muitas ações acabam sendo replicadas para outras empresas do mercado, seja através de simples práticas de sucesso observáveis ou através de colaboradores que trocaram de empresa e gostariam de disseminar algo vivenciado anteriormente.


Fica uma dica, compartilhe esse texto com a sua empresa e semeia uma ideia que já está em prática de forma bem sucedida por outras empresas.


Até mais.

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